Não sei por onde começar. Mas o que é certo, é cada dia que passa, é um dia a menos, nesta fase de três anos que chega ao fim. Começa a sentir-se alguma nostalgia e saudade. Há coisas que me lembro, que gostava de voltar atrás, de repetir e outras de esquecer. Vou ter saudades de tudo. Do Gil Vicente, do António José da Silva, dos tragediógrafos clássicos, de Shakespeare, de Genet e até de Camões. Genet, principalmente de Genet. O que eu dava para poder fazê-lo novamente.
O futuro neste momento é incerto. Mas o que é certo, é que a vida não pára. Qual o próximo passo? Não sei. Mas esta arte, vai continuar a fazer parte da minha vida.
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